quarta-feira, 12 de novembro de 2014

STRESS

Confira a entrevista que fizemos com a lendária banda Stress, uma das mais antigas banda de metal da America Latina, que esta ai a mais de 30 anos fazendo seu som, confira a entrevista que fizemos com o Roosevelt.
Saudações Roosevelt, muito obrigado por nos ceder essa entrevista ao nosso blog “Questões e Argumentos”, é uma honra entrevista-lo, como está sendo o ano de 2014 para a banda Stress e quais os planos para o futuro?
Roosevelt: Hail,Rockers! Prazer contar um pouco mais da nossa história.
Esse ano de 2014 foi muito bom pra nós. Em janeiro lançamos o álbum “Tributo ao Stress” - pelo selo europeu Metal Soldiers Records -, com 15 grandes bandas executando nossas músicas, um marco para qualquer banda no mundo. Lançamos também, um single de “Heavy Metal é a Lei”, que já está se tornando mais um hino da banda e do metal brasileiro. Em setembro saiu o material do “Super Peso Brasil”, com cd,dvd,book e camiseta.Tudo isso nos deu uma boa visibilidade na mídia e entre a nação metal.

Onde é possível adquirir o material de merchandise da banda? Cd’s, camisetas, etc..?
Roosevelt: Nosso material sempre foi raridade.Mas,temos enviado para pessoas que nos solicitam.Quem se interessar escreva para josy_sidrim@yahoo.com.br , contato da nossa produtora.


Qual a atual formação da banda?
Roosevelt: Desde 95 estamos atuando como um trio: Roosevelt Bala (Vocal e baixo) , Paulo Gui (Guitarra) e André Chamon (Bateria). 

Quais são suas principais influências musicais?
Roosevelt: Cada um da banda tem suas referências. Mas, apesar disso, o Stress conseguiu fazer um som personalizado, que quando tu ouves identifica a banda: Rápido, pesado e com letras inteligentes. Pra não dizer que não tivemos influências, podemos citar o Led,o Judas e o Saxon , como as mais importantes.


Quais os próximos shows da banda? Deixe as datas para nossos leitores.
Roosevelt: Não temos nenhuma previsão de shows. Atualmente estamos selecionando os eventos nos quais vale a pena tocar, nossos shows são raros, como os do Led Zeppelin, rsrs. Gostamos disso.

Quais as expectativas da banda para o Zoombie Ritual Open Air?
Roosevelt: Não vamos tocar mais no ZR. Eles não cumpriram com os acordos contratuais. Pra nós a palavra é importante e o contrato assinado mais ainda. Como eu disse antes, tocar no ZR, no final das contas, não seria prazeroso nem divertido como parecia ser no início. Não passou na nossa seleção, por culpa exclusiva dos organizadores. Lamentamos pelo encontro adiado com o público do sul do país, pois, nunca tocamos naquela região. Espero que um dia dê certo, em outro evento.


Pra quando podemos esperar um novo material da banda?
Roosevelt: Estamos gravando aos poucos, já que moramos em cidades diferentes, as dificuldades de nos encontrarmos são grandes. Não temos pressa de concluir. Só digo que vem petardo por aí.

Quais as principais inspirações para as composições das letras da banda?
Roosevelt: Temos preocupações com a realidade do dia a dia do povo e das pessoas comuns, que existem de verdade. Assim sendo, nossas letras retratam os problemas do cotidiano, a miséria, a violência, a corrupção, a degradação do individuo e da natureza, além de nossa paixão pelo heavy metal. Basicamente são nessa linha. O nosso diferencial e até uma virtude é que conseguimos musicar essas letras de forma que a sonoridade da língua portuguesa não soe ruim no metal, fazemos um encaixe bem feito, bem trabalhado, escolhendo palavras certas com boa sonoridade.


Quais bandas nacionais/internacionais você tem ouvido ultimamente?
Roosevelt: Eu particularmente estacionei nos anos 70/80, rsrs... Mas, às vezes procuro ver o que tá rolando. Confesso que não gosto de quase nada atual, e não me considero radical. Gosto de alguma coisa do Slipknot, SOAD, Foo Fighters...No Brasil ouço, Carro Bomba ,Nervosa, Mitra, A Red Nightmare, Madame Saatan... Na verdade, sempre ouço coisas novas, na esperança de me apegar a algo, de aprender sobre o moderno.

Roosevelt, muito obrigado pela entrevista, deixe suas considerações finais e um recado para os fãs da banda e leitores do blog, deixe seus contatos.
Roosevelt: Eu é que agradeço pelo convite e por poder deixar algum esclarecimento sobre mim e sobre a banda. Já estou nessa estrada há 40 anos, desde os 15, sei que o metal é um estilo apaixonante e ao mesmo tempo maldito. Espero que essa nova geração aprenda a se respeitar e entenda que nem todos têm a mesma cabeça, com mesmos pensamentos. Um dia já fomos muito unidos – nos anos 70 e parte dos 80 – Agora estamos divididos, justamente pelas subdivisões do metal... Aceitem as diferenças entre si e sigam em frente, levando o metal ao topo novamente, como já esteve...Grande e pesado abraço a todos!



Confira também:




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 Entrevista The Unhaligäst

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Entrevista Nosferatu

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