Confiram a entrevista que fizemos com a banda
Atropina, death metal cantado em português, profano, blasfemo e odioso, não
recomendado aos fracos e falsos da cena, confira a entrevista abaixo.
Saudações, muito obrigado por nos ceder essa
entrevista ao nosso blog “Questões e Argumentos”, é uma honra entrevista-los,
como está sendo o ano de 2015 para a banda Atropina e quais os planos para o
futuro?
Atropina:
Primeiramente gostaríamos de agradecer o espaço dado à Atropina. 2015 vai ser
um excelente ano para nós, estamos no processo de produção do clipe para a
música Mallevs Maleficarvm, do nosso último álbum. Além disso, já estamos
compondo material novo para o próximo cd, que pretendemos lançar ainda esse
ano. E na nossa agenda, temos alguns shows já marcados para fevereiro, março e
abril.
Quando a banda começou suas atividades?
Atropina: A banda começou em 1996, na cidade de
Teutônia.
Quais são suas principais influências musicais?
Atropina: As
influências são bem variadas e passam por Deicide, Slayer, Behemoth, Sarcastic,
Hypocrisy, Marduk, Belphegor.
Qual a atual formação da banda?
Atropina: Hoje a banda conta com Murillo Rocha no
vocal, Alex Alves e Fernando Muller nas guitarras, Cleomar Schmitzhaus no Baixo
e Mateus Perotti na bateria.
Quando serão os próximos shows da banda? deixe as
datas para nossos leitores.
28/02 - Lajeado
21/03 - Bom Retiro do Sul
28/03 - Caxias do Sul
18/04 - Porto Alegre
Vocês são de Teutônia, Rio Grande do Sul, como vocês
vêm a cena underground na sua região? Quais bandas destacaria?
Atropina: A cena da região é forte, com um público
fiel. Destaque na região é para as bandas Harmony Fault e Maskiller.
Como tem sido a repercussão de “Mallevs
Malleficarvm” mundo afora?
Atropina: O nosso foco com o Mallevs foi mesmo o
público brasileiro, até por ser nosso álbum de retorno, nosso último registro
tinha sido em 2001. Mas sabemos que as distro parceiras tem divulgado nosso cd
além das nossas fronteiras, e algumas vezes ficamos sabendo de algum review
fora do Brasil. A repercussão tem sido ótima.
Quais são as principais inspirações para as
composições das letras da banda?
Atropina: Desde os primórdios da banda, nosso tema é
recorrente, a hedionda massificação de ideias por parte das religiões, sejam
elas quais forem. Em nossa visão, a igreja é um câncer para a sociedade e um
atraso para humanidade.
Como tem sido a parceria com a Violent Records?
Atropina: Excelente. A Violent Records não nos
conhecia e topou lançar nosso material pela qualidade que ficou nossas
gravações. O Luiz Carlos Lousada (Violent Records) é um cara fora de série,
muito parceiro. Da mesma forma os demais selos, só temos a agradecer por eles
terem possibilitado o lançamento oficial do nosso álbum.
Onde é possível adquirir material de merchandising
da banda? cd’s, camisetas, etc?
Atropina: Os cds
podem ser adquiridos através das 8 distros que foram parceiras no lançamento do
álbum, já as camisetas, somente com a banda, em breve devemos disponibilizar
alguma loja virtual oficial da banda para facilitar o processo de venda dos
merchans.
Quais bandas nacionais/internacionais vocês tem
ouvido ultimamente?
Atropina: Nosso gosto é bem variado. Escutamos desde
o rock clássico até o mais extremo metal.
Muito obrigado pela entrevista, deixe suas
considerações finais e um recado para aqueles que acompanham o trabalho da
banda e leitores do blog, deixe seus contatos.
Atropina: Gostaríamos de agradecer o apoio que todos
tem nos dado. Seguiremos lutando constantemente contra os males que as
religiões trazem às pessoas, desmascarando toda a podridão utilizada no
controle de massas. No próximo álbum, enfiaremos o dedo mais fundo na ferida do
cristianismo. Aguardem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários que conterem publicidade e divulgação de site ou algo malicioso, ambas serão moderadas!!