quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ATROPINA


Confiram a entrevista que fizemos com a banda Atropina, death metal cantado em português, profano, blasfemo e odioso, não recomendado aos fracos e falsos da cena, confira a entrevista abaixo.



Saudações, muito obrigado por nos ceder essa entrevista ao nosso blog “Questões e Argumentos”, é uma honra entrevista-los, como está sendo o ano de 2015 para a banda Atropina e quais os planos para o futuro?
Atropina: Primeiramente gostaríamos de agradecer o espaço dado à Atropina. 2015 vai ser um excelente ano para nós, estamos no processo de produção do clipe para a música Mallevs Maleficarvm, do nosso último álbum. Além disso, já estamos compondo material novo para o próximo cd, que pretendemos lançar ainda esse ano. E na nossa agenda, temos alguns shows já marcados para fevereiro, março e abril.



Quando a banda começou suas atividades?
Atropina: A banda começou em 1996, na cidade de Teutônia.



Quais são suas principais influências musicais?
Atropina: As influências são bem variadas e passam por Deicide, Slayer, Behemoth, Sarcastic, Hypocrisy, Marduk, Belphegor.



Qual a atual formação da banda?

Atropina: Hoje a banda conta com Murillo Rocha no vocal, Alex Alves e Fernando Muller nas guitarras, Cleomar Schmitzhaus no Baixo e Mateus Perotti na bateria.



Quando serão os próximos shows da banda? deixe as datas para nossos leitores.


28/02 - Lajeado
21/03 - Bom Retiro do Sul
28/03 - Caxias do Sul

18/04 - Porto Alegre



Vocês são de Teutônia, Rio Grande do Sul, como vocês vêm a cena underground na sua região? Quais bandas destacaria?
Atropina: A cena da região é forte, com um público fiel. Destaque na região é para as bandas Harmony Fault e Maskiller.



Como tem sido a repercussão de “Mallevs Malleficarvm” mundo afora?

Atropina: O nosso foco com o Mallevs foi mesmo o público brasileiro, até por ser nosso álbum de retorno, nosso último registro tinha sido em 2001. Mas sabemos que as distro parceiras tem divulgado nosso cd além das nossas fronteiras, e algumas vezes ficamos sabendo de algum review fora do Brasil. A repercussão tem sido ótima.



Quais são as principais inspirações para as composições das letras da banda?
Atropina: Desde os primórdios da banda, nosso tema é recorrente, a hedionda massificação de ideias por parte das religiões, sejam elas quais forem. Em nossa visão, a igreja é um câncer para a sociedade e um atraso para humanidade.



Como tem sido a parceria com a Violent Records?

Atropina: Excelente. A Violent Records não nos conhecia e topou lançar nosso material pela qualidade que ficou nossas gravações. O Luiz Carlos Lousada (Violent Records) é um cara fora de série, muito parceiro. Da mesma forma os demais selos, só temos a agradecer por eles terem possibilitado o lançamento oficial do nosso álbum.



Onde é possível adquirir material de merchandising da banda? cd’s, camisetas, etc?
Atropina: Os cds podem ser adquiridos através das 8 distros que foram parceiras no lançamento do álbum, já as camisetas, somente com a banda, em breve devemos disponibilizar alguma loja virtual oficial da banda para facilitar o processo de venda dos merchans.



Quais bandas nacionais/internacionais vocês tem ouvido ultimamente?

Atropina: Nosso gosto é bem variado. Escutamos desde o rock clássico até o mais extremo metal.


Muito obrigado pela entrevista, deixe suas considerações finais e um recado para aqueles que acompanham o trabalho da banda e leitores do blog, deixe seus contatos.
Atropina: Gostaríamos de agradecer o apoio que todos tem nos dado. Seguiremos lutando constantemente contra os males que as religiões trazem às pessoas, desmascarando toda a podridão utilizada no controle de massas. No próximo álbum, enfiaremos o dedo mais fundo na ferida do cristianismo. Aguardem! 







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