Confira a entrevista que fizemos com a banda Postmortem que vem desde de 2004 fazendo seu death metal brutal, totalmente underground, confira a entrevista que fizemos com o Douglas.
Saudações Douglas, muito obrigado por nos ceder essa
entrevista ao nosso blog “Questões e Argumentos”, é uma honra entrevistá-lo,
como está sendo o ano de 2015 para a banda Postmortem e quais os planos para o
futuro?
Douglas: 2015
começou com ótimas datas marcadas pra banda e uma perspectiva lançar nosso
primeiro full lengh com músias inéditas. Planejamos focar nosso trabalho na
composição passadas as datas que ja temos acertadas. Assim poderemos até o fim
do ano ter um material totalmente inétido.
Quando a banda iniciou suas atividades?
Douglas: Começamos
em 2004, mas era uma formação diferente.
Qual a atual formação da banda?
Douglas: Bruno
Añaña no vocal e guitarra, Mou Machado na guitarra, Juliano Pacheco no baixo e
eu na bateria.
Quais são suas principais influências musicais?
Douglas: Puxa
acho que cada um de nós escuta coisas diferentes dentro do metal extremo, desde
o Thrash, Doom,e pricipalmente o Death metal mais old school até grind,
splatter e crossover. Mas posso dizer que o Nile, Morbid Angel, Cannibal
Corpse, Deicide e Death são as bandas mais escutadas entre todos.
Vocês são de Pelotas, Rio Grande do Sul, como você vê a cena underground na sua região¿ quais bandas destacaria?
Douglas: Aqui
já teve altos e baixos dentro do underground. Quando comecei a sair e ir nos
show tinham bandas fortes aqui, mas que com o tempo foram se dissolvendo ou
mudando de formação e mudando de estilo ou sonoridade. Mas já àlgum tempo os
shows tem tido um publico maior, mas nunca como no passado que rolava shows com
300 pessoas e casas lotadas.
Quais as principais inspirações para as composições das letras da banda?
Douglas: Compomos
basicamente as músicas primeiramente pela sonoridade , mas depois de pronto o
esqueleto da música eu geralmente fico escutando uma versão demo que gravamos
no ensaio mesmo pra sentir pra que
direção seguir nas letras, algo ou mais gore ou algo mais sombrio e anti
religioso. O tema sempre é a morte, como um fim certeiro. Mas gosto de falar
sobre isso de diferentes visões. É recorrente falar sobre dogmas da igreja,
possessão demoníaca, vingança.
Onde é possível adquirir o material de merchandise da banda? cd’s, camisetas, etc?
Douglas: Nosso
material é vendido em shows ou pela internet através de nossa página no
facebook ou por mail e principlamente direto com cada um dos integrantes.
Quando serão os próximos shows da banda? deixe as datas para nossos leitores.
Douglas: O
próximo é em Otacílio Costa, Santa Catarina,
num festival muito bom que ocorre por lá e está na sua 9ª Edição o
Otacílio Rock Fest que esse ano vai contar com Ratos de Porão, Torture Squad,
Nervosa e várias bandas dia 28 de fevereiro e 1ª de Março Depois acredito que vai rolar uma data aqui
perto em Rio Grande que é uma cidade próxima e depois dia 2 de Abril vamos
tocar em Novo Hamburgo, abrindo pros mestres Obituary. Logo depois planejamos
dar um tempo nos shows pra nos concentrar na composição do nosso primeiro full
lengh.
Quais bandas nacionais/internacionais você tem ouvido ultimamente?
Douglas: Nacionais eu basicamente escuto as da região, Dyingbreed, Exterminate, Bloodwork, In Torment, Bloody Violence, mas também tem Ratos, Violator e outras do resto do país, de fora escuto Morbid Angel, muito Napalm Death, Slayer, Municipal Waste, Suffocation e sempre o Nile.
Como tem sido a repercussão de “Within the Carcass”
mundo afora¿
Douglas: Ótimas,
estou procurando distribuidoras pra lançar fisicamente fora do país o EP, mas
vendo pelas estatíscas tanto no facebook quanto bandcamp, que muita gente de
fora do páis tem escutado nosso material
Douglas, muito obrigado pela entrevista, deixe suas
considerações finais e um recado para aqueles que acompanham o trabalho da
banda e leitores do blog, deixe seus contatos.
Douglas: Muito
Obrigado pelo espaço, pra poder falar do nosso som e do nosso trabalho. O Recado é o seguinte: Vão à shows em suas
cidades e nas cidades vizinhas sempre que puder, reunir um pessoal, lotar uma
van e curtir um show de metal não tem preço. Fortalecer a cena é ir, mas também
é camaradagem, é comprar o material das bandas, que viajam muitos kilômetros as
vezes só pra mostrar o trabalho e também curtir com o público.
Metal é irmandade e parceria! 666
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