segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Hammurabi



Confiram a entrevista que fizemos com a banda Hammurabi, banda que figura entre os maiores nomes do Thrash/Death Metal no Brasil atualmente, confiram a entrevista abaixo.


Saudações, muito obrigado por nos ceder essa entrevista ao nosso blog “Questões e Argumentos”, é uma honra entrevista-los, como está sendo o ano de 2014 para a banda Hammurabi e quais os planos para o futuro?



Hammurabi: Tem sido um ano de enorme aprendizado. Com a vinda para São Paulo e uma nova formação estamos nos concentrando na concepção do próximo disco e este tem sido um trabalho bastante produtivo.



Já nas próximas semanas entramos em estúdio para o início das gravações e esperamos muito em breve disponibilizar o primeiro single deste novo álbum.



Como tem sido a parceria com a Metal Media?



Hammurabi: Trabalhar com a Metal Media é uma experiência ótima! São muito atenciosos e estão sempre dispostos a nos ajudar. A marca Metal Media por si só é denota uma empresa de excelência. Eles tem um cast realmente de peso e trabalham praticamente com todas as grandes bandas do Brasil além é claro de ser a assessoria da nossa gravadora. É uma honra pra gente fazer parte deste time.



Qual a atual formação da banda?


Hammurabi: Além de mim na guitarra e vocal, contamos hoje com Leandro Gavazzi (ex-Pentacrostic, Divine Uncertainty e Cruor Cultum) na bateria e o Uila Max na guitarra solo, um dos grandes astros do youtube se é que podemos colocar dessa forma, ele possui mais de um milhão de views.



Ainda não encontramos o baixista ideal, mas isso não está impedindo em nada o nosso processo. Temos certeza que preencheremos esta vaga naturalmente.



Quais são suas principais influências musicais?


Hammurabi: Sempre me inspirei no Max Cavalera, foi uma das primeiras figuras que me chamou a atenção. Sempre gostei de guitarristas/vocalistas e sempre procuro me aprimorar com base no resultado desses ícones. Além do Max tive uma forte influência do Alex Camargo (Krisiun), tocar baixo e cantar não é pra qualquer um. Outras influências são James Hetfield (Metallica), Peter (Vader), Nergal (Behemoth), Peter Tagtgren (Hypocrisy) entre outros. No metal nacional, gosto bastante do trabalho do Guilherme Miranda (Krow), Guiller (Nervochaos) e também do Felipe Eregion (Unearthly).



Onde é possível adquirir material de merchandise da banda? Cd’s, camisetas, etc..?


Hammurabi: Na própria loja da Cogumelo Records (física e online) e também na Patti Songs na galeria do rock em BH. Em Sampa, vamos iniciar um plano de distribuição mais massivo com pontos de venda na região da Teodoro e Galeria do Rock. Também disponibilizaremos um formato online em nosso novo site muito em breve!



As músicas também estão disponíveis em vários canais como iTunes, Amazon, Spotify, Deezer, Rdio entre outros. É uma forma de consumo e presença atualmente.










Como tem sido a repercussão de “Blessed by Hate” mundo afora?


Hammurabi: Blessed by Hate foi nossa música de trabalho do disco The Extinction Root (2010). Além de termos escolhido ela porque era uma das que mais gostávamos de executar ao vivo ela também ganhou um videoclipe, isso fez com que ela tivesse uma ótima repercussão. Ficamos muito felizes com o resultado, mas agora queremos mais!



Quais selos distribuem o material da banda no exterior?


Hammurabi: Nós trabalhamos com Relapse Records durante a divulgação do Extinction, mas atualmente temos a GreyHaze Records como parceiro para distribuição. Inclusive deve estar conosco no lançamento do próximo disco.



Como tem sido a parceria com a Cogumelo Records?


Hammurabi: É a gravadora dos sonhos, literalmente. Pra nós nascidos em BH tem um peso muito especial afinal foi a banda que lançou o Sepultura, Sarcófago, Chakal, The Mist, Mutilator… é incrível fazer parte do cast deles. Temos bastante liberdade para trabalhar e um canal aberto bastante significativo, isto nos deixa muito tranquilos para seguir em frente!




Quais as principais inspirações para as composições das letras da banda?


Hammurabi: A condição humana, política, social e religiosa. Temos uma veia bastante politizada neste aspecto e a analogia com o universo do Hammurabi e seu código leis se faz presente o tempo inteiro.



Quais bandas nacionais/internacionais você tem ouvido ultimamente?


Hammurabi: Ultimamente ouvi RDP, Krisiun, Nervochaos e Distraught. Tem som novo do KZS chegando então tem que ficar ligado. Das gringas, existe uma variação enorme mas tem sido Amon Amarth, Trivium, Carcass, Hypocrisy, Vader e Behemoth; além de aguardar ansiosamente o novo disco do Machine Head.



Quais os próximos shows da banda? Deixe as datas para nossos leitores.


Hammurabi: Como estamos em fase de composição do novo disco, não agendamos nenhuma data ainda mas temos interesse em tocar já a partir de dezembro para apresentar o nosso novo single. Estamos sendo bastante pacientes agora, faz uma falta enorme estarmos na estrada mas preferimos fazer um trabalho grandioso agora.



Muito obrigado pela entrevista, deixe suas considerações finais e um recado para os fãs da banda e leitores do blog, deixe seus contatos.


Hammurabi: Sou eu quem deve agradecer pela oportunidade. Estaremos sempre com as portas abertas para responder vocês! A todos os fãs e amigos que acompanharam a banda e ainda seguem e esperam pelo nosso retorno, obrigado por todo o apoio. Saibam que muito em breve traremos um material com uma qualidade ainda maior. Todos que conhecem o Hammurabi sabem que prezamos por isso e é assim que iremos seguir em frente! O imperador, defnitivamente, está de volta ao front! Nos vêmos na estrada!


 Confira também:

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 Entrevista Nervosa

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